quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CPAD - LIÇÃO 13 – A PLENITUDE DO REINO DE DEUS

JOVENS E ADULTOS – CPAD
3º Trimestre 2011
Tema: A Missão Integral da Igreja – Porque o Reino de Deus está entre vós
Comentarista: Wagner Gaby


LIÇÃO 13 – A PLENITUDE DO REINO DE DEUS


Texto Bíblico: 2 Tm 3.14-17; Tt 2.1,7,10.


Texto Áureo: “Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará” (Is 11.1 – ARC).


OBJETIVOS DA LIÇÃO
•Compreender que a plenitude do Reino é a nossa bendita esperança.
•Saber que o Reino de Deus é uma sublime realidade.
•Conscientizar-se de que a efetivação do Reino se dará com a segunda vinda de Cristo.


INTRODUÇÃO
Na consumação de todas as coisas, Deus estabelecerá plenamente o seu Reino, onde estarão os salvos eternamente.

I. A PLENITUDE DO REINO
Nesta última lição do trimestre estudaremos sobre a plenitude do Reino de Deus na terra, que é uma esperança da Igreja. Embora Deus exerça o Seu poder e Sua soberania sobre tudo e sobre todos, podemos dizer que Seu reino aqui na terra ainda não está ocorrendo de maneira plena, pois, por causa do pecado e, principalmente, do livre arbítrio humano, nem todos se submetem ao seu senhorio. No entanto, no futuro, por ocasião da implantação do Reino Milenial, bem como no estado eterno e perfeito, após o Juízo Final, o Reino de Deus será universal e pleno.

Não há como negar que o pecado trouxe diversos prejuízos ao homem, principalmente o seu distanciamento do Criador. Quando Deus criou todas as coisas, viu tudo quanto tinha feito, e viu que era muito bom (Gn 1.31). Porém, a partir do capítulo três de Gênesis, quando o homem desobedeceu a Deus comendo do fruto que Ele havia proibido, a humanidade tornou-se destituída da glória de Deus (Rm 3.23). Mas Deus fez uma promessa afirmando que da semente da mulher, nasceria um que esmagaria a cabeça da serpente (Gn 3.15). Assim, no Antigo Testamento, os israelitas aguardavam a bendita promessa da Vinda do Messias, também chamado Cristo (Mq 5.2; Mt 2.4-6; Jo 4.25). Ao vir a este mundo, o Senhor Jesus pregou a mensagem de um Reino presente (Mt 4.17,23; 6.33; 7.21; 13.43-47; Lc 17.21), mas também falou acerca da esperança de um Reino futuro (Mt 8.11; 19.14,23,24; 25.34; 26.29; Mc 10.14; Lc 14.15; Jo 3.3,5), onde o pecado e a morte serão aniquilados (I Co 15.55,56) e os salvos desfrutarão da plenitude do Reino.


II. BÊNÇÃOS RESERVADAS PARA OS SALVOS NA PLENITUDE DO REINO
Seria impossível descrever todas as bênçãos futuras nesse Reino. Enumeramos apenas algumas:
1.Os que dormiram em Cristo, ressuscitarão (I Co 15.52); 2.6 Estaremos para sempre com o Senhor (I Ts 4.17);
2.Os salvos serão arrebatados (I Co 15.52; I Ts 4.13-18); 2.7. Habitaremos na Nova Jerusalém (Ap 21.2);02/07/11
3.Seremos semelhantes a Cristo (I Jo 3.1,2) 2.8. Haverá um novo céu e uma nova terra (Ap 21.1);
4.Teremos um corpo incorruptível (I Co 15.53); 2.9. Não haverá morte, nem pranto, nem dor (Ap 21.4);
5.Seremos galardoados por Cristo (Rm 14.10; 2 Co 5.10); 2.10. Estaremos livres de todo pecado (Ap 21.27; 22.15).


III. EVENTOS QUE OCORRERÃO NA PLENITUDE DO REINO
A plenitude do Reino de Deus dar-se-á após o rapto da igreja, por ocasião da primeira Fase da Segunda Vinda de Cristo. Vejamos, então, um breve resumo dos eventos escatológicos:

1.O Arrebatamento. A palavra “arrebatar” quer dizer “raptar”, “levar com ímpeto”, “arrancar”, “resgatar”, “tirar”. Para os crentes, significa o momento glorioso em que Jesus, levará a Sua Igreja para junto de Si. O arrebatamento dar-se-á "num abrir e fechar de olhos" (I Co 15.51,52), em dia e hora que não sabemos (Mt 24.44).

2.O Tribunal de Cristo. Ocorrerá nas regiões celestiais, por ocasião do arrebatamento, onde os salvos estarão presentes para a prestação de contas de suas obras, bem como para recebimento dos galardões (Rm 14.10; 2 Co 5.10).

3.As Bodas do Cordeiro. A expressão "Bodas do Cordeiro" define o encontro da noiva (a Igreja) com o seu noivo (Jesus), agora unidos para sempre. Será a celebração desse casamento, uma festa de grande alegria e glória (Ap 19.7).

4.A Grande Tribulação. Será o período de maior angústia da história da humanidade (Mt 24.22). Este período é denominado na Bíblia como o Dia do Senhor (Sf 1.14); o Dia de Angústia de Jacó (Jr 30.7), e Ira do Cordeiro (Ap 6.15-17). A Grande Tribulação terá início após o arrebatamento da Igreja. Logo, a Igreja de Cristo não estará na terra nesteperíodo (1 Ts 1.10; 5.9; Lc 21.35,36).

5.A Vinda de Jesus em Glória. Sete anos após o arrebatamento, o Senhor Jesus voltará visivelmente, na Segunda Fase da Sua Vinda (At 1.11; Mt 24.30) para ressuscitar os mártires da Grande Tribulação (Ap 13.15; 20.4); julgar as nações (Mt 25.31); prender Satanás (20.1,2) e implantar o Reino Milenial aqui na terra (Ap 20.3).

6.O Julgamento das Nações. O propósito deste julgamento será determinar quais as nações que terão parte no Milênio. Conforme Mt 25. 31-46, haverá três classes de nações nesse juízo: as nações ovelhas, que apoiarem a Israel; as nações bodes, são aquelas que perseguirem a Israel e adorarem ao Anticristo; e os irmãos, que são os israelitas (Mt 25.32,40). A base desse juízo é a maneria como essas nações tratarem a Israel no período da Grande Tribulação. As nações “bodes” serão lançadas no inferno (Mt 25.41,46). E, as nações “ovelhas” e os “irmãos” ingressarão no Milênio (Mt 25.34).

7.O Reino Milenial. O milênio é o maravilhoso reinado de Cristo na terra por mil anos (Ap 20.1-6). Jesus reinará sobre todas as nações. Seu reino será literal e universal, pois, todos os reinos do mundo estarão sob o senhorio de Cristo. Israel será uma bênção para o mundo (Is 26.7). Jerusalém será a sede do governo mundial (Is 2.3; 60.3; 66.2; Je 3.17).De Jerusalém sairão, tanto as diretrizes religiosas como as leis civis para o mundo. Neste período, a vida humana será prolongada como no princípio da história humana (Is 65.20,22; Zc 8.4). Haverá abundância de saúde para todos. Haverá muita fertilidade no gênero humano. Em Zc 8.5 diz que as praças da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão. Os óbitos serão reduzidos (Is 65.20). Haverá também mudanças no reino animal, e até a ferocidade deles será removida e eles não mais se atacarão ao homem e nem uns aos outros (Is 11.6-8; 65.25).

Durante o Milênio toda e qualquer oposição a Deus será neutralizada por Cristo (1 Co 15.24-26). Ele preparará a Terra para o estabelecimento do Reino Eterno de Cristo sob Deus, conforme a palavra divina em Lucas 1.32,33. A Forma de Governo, no milênio, será teocrática, isto é, Cristo reinará diretamente, através de seus representantes. A profecia inicial disto está em Gênesis 49.10. Outras referencias são Isaias 1.26 e Daniel 7.27. No Milênio, todos os reinos do mundo estarão sob o senhorio de Cristo. Cumprir-se-á em sua plenitude Filipenses 2.10,11: “Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai”. Nesse Dia conheceremos a letra e a música da “Canção dos Reis da Terra”, cujo relato e tema estão no Salmo 138.4,5. Todos os reis e chefes de estado, sem exceção, cantarão essa canção. O Salmo 72.8-19 descreve com mais detalhes as glórias desse reino universal e teocrático de Cristo.
Com o estabelecimento do Milênio findará aqui na Terra toda e qualquer supremacia e predominância de nações, com exceção de Israel: “O Senhor será rei sobre a Terra; naquele dia um só será o Senhor, e um só será o seu nome” (Zc 14.9).

A Igreja integrará a administração de Cristo (1 Co 6.2; Ap 2.26,27), todavia o Milênio será um reino proeminentemente judaico. Jesus reinará sobre Israel através de seus apóstolos, conforme sua promessa feita em Mateus 19.28, e reinará sobre os gentios certamente através da Igreja.. As passagens de Ezequiel 34.23,24; 37.24-25; Jeremias 30:9; Oséias 3:5 indicando que Davi reinará, certamente, apontam para o grande Filho de Davi, como é chamado nos evangelhos o Senhor Jesus (ver Isaias 16.5 e Lucas 1.32,33).


8.O Juízo Final. Nesta ocasião, ressuscitarão os ímpios falecidos de todas as épocas, bem como os justos que morrerem no Milênio (Mt 10.28; Ap 20.11-15). Os livros do céu serão abertos e os mortos serão julgados pelo que está escrito nos livros (Ap 20.11,12). Será decidido, então, o destino final dos homens: salvação ou condenação eterna.

9.O Estado Eterno. Tem início, então, a eternidade. A Santa cidade de Jerusalém celestial descerá do céu (Ap 21.2,10). A igreja, em estado de glória e felicidade eterna estará para sempre com o Senhor Jesus por toda a eternidade (Ap 21.3) e não haverá mais pranto, nem morte e nem dor (Ap 21.3-5).




CONCLUSÃO
Após o arrebatamento da Igreja, terá início uma série de eventos, onde os salvos desfrutarão não só da plenitude do Reino de Deus, mas também, de muitas outras bênçãos espirituais. O Reino de Deus vem à humanidade como dádiva a quem não pode, não merece ter – vem agora – e virá “porque grande é o vosso galardão no céu” Mt 5.1; Lc 6.23).

Para ter acesso à esse privilégio eterno, a igreja deve cumprir a missão integral: a missão cultural e a grande comissão. Para tanto é importantíssimo nos propormos a agirmos o mais depressa possível, com:
1. Uma pregação fiel da Palavra de Deus, sem experiencialismos subjetivos;
2. Uma ênfase maior na vida piedosa responsável;
3. A redescoberta e o exercício fiel dos dons espirituais;
4. A busca por uma vida controlada pelo Espírito Santo (em todas as áreas);
5. Uma maior abertura para a discussão das questões sociais que afligem a sociedade.

Superadas essas barreiras, ou menos iniciados esses passos, a Igreja estará pronta para um envolvimento social responsável. Seus membros poderão envolver-se em serviços sociais produtivos e também estarão aptos para uma Ação Social responsável, através de uma influência positiva nas estruturas, capaz de transformá-las em instituições mais justas. Isso vai desde a participação em conselhos escolares, associações de bairro, conselhos consultivos, programas sociais voluntários, até uma participação política efetiva e responsável. Assim a Igreja será verdadeiramente Sal e Luz neste mundo. Haverá o resgate de milhares de vidas para o reino de Deus. E estaremos prontos para estar eternamente com o SENHOR.


FONTES CONSULTADAS
•Revista Ensinador Cristão – Ano 12 – Nº 47 - 2011 – CPAD
•Dicionário VINE – Editora CPAD – 3ª Edição/2003
•Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa – Editora Objetiva – 3º Edição – Rio de Janeiro, 2009.
•Léxico de Strong – Bíblia Online – Sociedade Bíblica do Brasil
•Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã – Editora Vida Nova – Edição 2009
•Richards, Lawrence O. – Guia do Leitor da Bíblia – Editora CPAD
•Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento – William Macdonald.
•Bíblia Shedd – Editora Mundo Cristão – 2ª Edição
•Bíblia de Jerusalém – Editora Paulus – Nova Edição revista e ampliada - 2002
•Bíblia de Estudo Plenitude – SBB/1995 – Barueri/SP
•Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – editora CPAD – Edição 2004
•Bíblia de Estudo Pentecostal – Editora CPAD – Edição 2002
•Richards, Lawrence O. – Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento – Editora CPAD
•Grudem, Wayne – Teologia Sistemática Atual e Exaustiva – Editora Vida Nova – Edição 1999
•Kloppenburg, Carlos José – Basiléia, o Reino de Deus – Editora Loyola – São Paulo/SP – 1997.
•SHELLEY, Bruce L. - A Igreja: O Povo de Deus - Edições Vida Nova.



Colaboração para EBDnet – Profª Jaciara da Silva – jaciara.dasilva@ebdnet.com.br www.ebdnet.com.br

terça-feira, 13 de setembro de 2011

CPAD _ LIÇÃO 12 – A INTEGRIDADE DA DOUTRINA CRISTÃ

JOVENS E ADULTOS – CPAD
3º Trimestre 2011Tema: A Missão Integral da Igreja – Porque o Reino de Deus está entre vós
Comentarista: Wagner Gaby


LIÇÃO 12 – A INTEGRIDADE DA DOUTRINA CRISTÃ


Texto Bíblico: 2 Tm 3.14-17; Tt 2.1,7,10.


Texto Áureo:
“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra” (2 Tm 3.16,17 – ARC).


OBJETIVOS DA LIÇÃO
Compreender que a doutrina bíblica produz vida.
Saber que na atualidade muitos resistem à sã doutrina.
Conscientizar-se de que precisamos ser fiéis a sã doutrina.


INTRODUÇÃO
Uma das palavras mais difíceis de lidar com ela no meio dos “evangélicos” é “integridade”. Viver uma vida irrepreensível diante da sociedade e principalmente diante de Deus é algo que não atrai os modernos crentes do século XXI.

Definição
“Integridade” vem do latim “integritate”, significa a qualidade de alguém ou algo ser íntegro, de conduta reta, pessoa de honra, ética, educada, imparcial, brioso, pundonoroso, cuja natureza de ação nos dá uma imagem de inocência, pureza ou castidade, o que é íntegro, é justo e perfeito, é puro de alma e de espírito. “integridade” na raiz significa “inteiro”. Um ser humano íntegro não se vende por situações momentâneas, infligindo as normas e leis, prejudicando alguém por um motivo fútil e incoerente. A moral de uma pessoa não tem preço e é indiscutível.

É imprescindível que a Igreja, como Corpo terreno de Nosso Senhor Jesus Cristo, não somente ensine a doutrina cristã de forma integra, mas que a viva em seu dia a dia. Como demonstrar o poder e a integridade dessa doutrina que nossas ações e atitudes negam essa integridade?


I. O QUE É A DOUTRINA CRISTÃ?
A palavra doutrina significa “ensino ou instrução”. O termo deriva-se do grego “didache”
(Mt. 4.23; 9.35; Rm 12.7; 1Cor 4.17; 1 Tm 2.12); seu sinônimo comum é “didaskalia”(Mt. 15.9; Mc 7.7; Ef. 4.14; Col 2.22; 1 Tm 1.10; 2 Tm 4.3; Tt 1.9). Os dois termos expressam tanto o ato de ensino (sentido ativo) como aquilo que é ensinado (sentido passivo).

Denominamos doutrina cristã, um conjunto de ensinamentos que trata da fé cristã ortodoxa, ministrada a todo cristão, com o objetivo de instrução no caminho que deve trilhar, para bem servir a Deus e conseguir a salvação da alma. Desde os primórdios que a igreja foi caracterizada pela perseverança na doutrina (At 2.42). Por isso, ela pôde não apenas evangelizar, mas também, defender a doutrina, por que estava edificada “sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular” (Ef. 2.20b).

Doutrina se refere aos ensinamentos expostos na Bíblia e que representam o alicerce, o sustentáculo de nossa fé. Se descuidarmos e desprezarmos as doutrinas, perderemos a nossa identidade como servos de Deus, como seguidores de Cristo, pois, muitos conceitos e comportamentos humanos se opõem frontalmente às verdades bíblicas. Por isso, o apóstolo Paulo diz: “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos nem à igreja de Deus” (1Co. 10.32).

Os bons costumes não geram a doutrina; mas, o ensino da doutrina bíblica produz a prática de bons hábitos e costumes. Além disso, o cristão deve compreender que a observância à doutrina bíblica produz crescimento espiritual (Ef. 4.14-15), pois o padrão é o ensino de Cristo (1 Tm. 6.3-4).


II. A INVERSÃO DE VALORES
A palavra “Integridade” aponta para plenitude, pureza, coerência, compromisso, etc., o inverso seria então fragmentado ou corrompido.

É necessário salientar que quando falta integridade na vida de uma pessoa ela passa a ter duas caras, o seu caráter e a sua conduta passam a ser ambíguos. a pessoa sem “integridade” vive de uma maneira na igreja, de outra na sociedade e de outra no trabalho. ela não possui equilíbrio nas suas posições. a Bíblia diz: “melhor é o pobre íntegro em sua conduta do que o rico perverso em seus caminhos” (Pv 28.6).

É importante frisar que a integridade não tem preço, cor, razão social ou nacionalidade. uma pessoa íntegra não anda preocupada, ela não precisa se valer dos famosos “jeitinhos” para se safar de situações inusitadas criada pela sua conduta.
Há pessoas que vivem contemporizando na tentativa de justificarem as coisas erradas que fazem, elas passam uma idéia de perfeição, mas basta uma maré mais alta e a vida do cidadão vem à tona, ele se expõe. Veja um exemplo: Um “crente” de uma grande igreja, pessoa considerada modelo pelos seus parceiros foi a uma lanchonete e lá pediu dois sanduíches. Solicitou que fossem embrulhados, pois iriam viajar e os consumiriam no trajeto. Quando pararam a uma distância confortável, o cidadão verificou que ao embrulhar, o garçom havia embrulhado R$ 1.200,00. Preocupado com o emprego do funcionário ele retornou para devolver o que havia encontrado. O gerente ficou tão espantado e feliz com o que via que disse:
- Vou chamar a televisão e os jornais e registrar o ocorrido. Vocês merecem uma matéria nas primeiras páginas. Vocês são pessoas “íntegras”!

Mas o homem, meio constrangido respondeu: – Oh! Não, não, não. Nem pense nisto. Não queremos nos expor a este ponto.
Inclinando-se na direção do gerente ele sussurrou: – Não quero foto ou algo semelhante nos jornais, pois a mulher que está comigo é casada com outro homem!!!

Esta é a situação de certos “evangélicos” hoje. Há honestidade em alguns aspectos, mas em outros é melhor manter escondido o que fazem. Para esses tais, a “integridade” é relativa e ocasional, ela depende de fatores, de oportunidades e de situações. Esse não é o evangelho que nosso Senhor Jesus Cristo ensinou.

É comum as pessoas, ao fim da vida, sentirem certo arrependimento quando dão conta de que não viveram de maneira “integra”, coerente com os valores que regem a Palavra de Deus. Muitas, ao final da vida, descobrem que influenciaram pela “mascara”, pela imagem que passaram ao longo da vida de alguém reto, mas que por detrás dos panos era outra coisa. Mas há ainda tempo para que o ser humano e em especial os “evangélicos” possam influenciar a sociedade tirando a máscara que carregam, sendo verdadeiros e íntegros em tudo. Vale lembrar que a integridade é o oposto da imagem. Integridade só existe quando a sua vida pessoal está em perfeita harmonia com a sua imagem publica. Na vida do crente passamos por situações que nos exigem esforço, desprendimento, coragem e desgaste emocional, mas são necessários para que possamos vencer. Deus permite que sejamos provados para que nos edifiquemos e nos fortaleçamos na nossa vida e na nossa confiança Nele. Ele nos criou para exercitarmos a nossa “integridade” na sua plenitude, mesmo que as situações e as circunstâncias nos desafiem a desistirmos

A integridade é um estado de força interior e de paz integral nós poderemos nos dar bem em nossa vida espiritual. Mas é preciso compromisso com a verdade. Precisamos ser completos em tudo, não apenas em algumas áreas específicas de nossa vida. Uma vida cristã estabelecida sobre a égide da Palavra de Deus exige que sejamos verdadeiros diante da sociedade e principalmente diante de Deus.


III. A NECESSIDADE DA DOUTRINA
III. 1. Precisamos conhecer a doutrina
Como podemos saber se estamos na luz, se não examinarmos nossos conceitos, nossas ações pela doutrina bíblica apresentada? “Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos” (2 Co. 13.5). Quando se expõe algo, nossa base não pode ser o julgamento próprio, mas, por meio da verdade, apresentada pela Bíblia Sagrada.


III. 2. Precisamos praticar a doutrina
A Palavra de Deus nos diz: “Ora, se sabeis estas cousas, bem-aventurados sois se as praticardes” (Jo. 13.17); “Porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados” (Rm 3.13 ARA).

Ao concluir o “Sermão da Montanha”, Jesus falou acerca do que esperava daqueles que ouviram Seus extraordinários ensinos: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt. 7.24).

Observe que, de acordo com o ensino do Mestre, aqueles que ouvem e pratica, Jesus comparou ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; mas, aqueles que ouvem e não as praticam, Jesus os comprou ao homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia (Mt 7.24-27).


IV. A DOUTRINA CRISTÃ COMO UM SERVIÇO AO SENHOR
IV. 1. Na evangelização
Na exposição da mensagem do Evangelho é necessário ter convicção da verdade apresentada. Quando falamos de Cristo, da salvação, perdão, esperança futura, estamos apresentando um conteúdo doutrinário. A pessoa que compartilha o evangelho com alguém, na realidade, está afirmando em que o Evangelho difere de outras crenças. A forma da exposição do Evangelho faz diferença: “Porque o nosso evangelho não foi somente a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis fomos entre vós, por amor de vós” (1 Ts 1.5).

A razão do crescimento da igreja foi à cuidadosa exposição da palavra de Deus: “Assim, a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia” (At. 19.20).


IV. 2. Na instrução
Jesus, o maior Mestre que este mundo já conheceu (Jo 13.13), além de evangelizar, também se dedicou ao ensino (Mt 4.23). Semelhantemente, a Igreja Primitiva não se descuidava do ensino das Escrituras (At 5.42). Os apóstolos eram incansáveis no ensino das verdades cristãs (At 6.4; At. 20.20). Assim, o apóstolo Paulo ensinou em Antioquia (At 11.26); em Corinto, onde permaneceu por um ano e seis meses (At 18.11b); e, em Éfeso, permaneceu “por espaço de dois anos” (At. 19.10). Pedro também era perseverante no ensino (2 Pe 1.12)

“Mas de minha parte, esforçar-me-ei diligentemente por fazer que, a todo tempo, mesmo depois da minha partida, conserveis lembrança de tudo” (2 Pe. 1.15-ARA).


IV. 3. No combate aos falsos ensinos
A instrução bíblica deve ser ministrada não apenas para a edificação, mas também para refutar e combater os falsos ensinos. O apóstolo Paulo diz a Timóteo: “que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (1Tm. 4.2). Paulo conhecia a ação dos falsos mestres, que não se moldavam aos padrões bíblicos e sabia que muitos iriam seguir seus falsos ensinos.

Por isso, ele diz que viria um tempo em que muitos teriam “doutores conforme as suas próprias concupiscências” (2 Tm. 4.3). Por isso, Paulo recomenda a Tito que seja “apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortar pelo reto ensino como para convencer os que contradizem” (Tt 1.9 – ARA). A palavra ensinada tanto instrui, como pode convencer os que abraçam ensinos heréticos; para tal, é necessário ser firme e perseverante na sã doutrina.


CONCLUSÃO
O cristão deve conhecer as bases de sua fé, pois, somente assim poderá transmiti-las. O mundo precisa ver em nossa vida a prática de ações que demonstrem nossa convicção de raízes profundas no evangelho. Os inimigos da Igreja Primitiva a contragosto declararam: “E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina” (At. 5.28). Que o Senhor nos ajude e que possamos alimentar nossos alunos “com as palavras da fé e da boa doutrina” (1 Tm. 4.6- ARA), conduzindo-os através de nosso exemplo pessoal a viver e não somente ouvir a Palavra de Deus.


FONTES CONSULTADAS•Revista Ensinador Cristão – Ano 12 – Nº 47 - 2011 – CPAD
•Dicionário VINE – Editora CPAD – 3ª Edição/2003
•Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa – Editora Objetiva – 3º Edição – Rio de Janeiro, 2009.
•Léxico de Strong – Bíblia Online – Sociedade Bíblica do Brasil
•Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã – Editora Vida Nova – Edição 2009
•Richards, Lawrence O. – Guia do Leitor da Bíblia – Editora CPAD
•Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento – William Macdonald.
•Bíblia Shedd – Editora Mundo Cristão – 2ª Edição
•Bíblia de Jerusalém – Editora Paulus – Nova Edição revista e ampliada - 2002
•Bíblia de Estudo Plenitude – SBB/1995 – Barueri/SP
•Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – editora CPAD – Edição 2004
•Bíblia de Estudo Pentecostal – Editora CPAD – Edição 2002
•Richards, Lawrence O. – Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento – Editora CPAD
•Grudem, Wayne – Teologia Sistemática Atual e Exaustiva – Editora Vida Nova – Edição 1999
•Kloppenburg, Carlos José – Basiléia, o Reino de Deus – Editora Loyola – São Paulo/SP – 1997.
•SHELLEY, Bruce L. - A Igreja: O Povo de Deus - Edições Vida Nova.


Colaboração para EBDnet – Profª Jaciara da Silva – jaciara.dasilva@ebdnet.com.br www.ebdnet.com.br

terça-feira, 6 de setembro de 2011

CPAD - LIÇÃO 11 – A INFLUÊNCIA CULTURAL DA IGREJA

JOVENS E ADULTOS – CPAD
3º Trimestre 2011
Tema: A Missão Integral da Igreja – Porque o Reino de Deus está entre vós
Comentarista: Wagner Gaby


LIÇÃO 11 – A INFLUÊNCIA CULTURAL DA IGREJA


Texto Bíblico: Gênesis 1.26-30.


Texto Áureo:
“E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra” (Gn 1.28 - ARC).


OBJETIVOS DA LIÇÃO• Diferençar a cultura antes e depois da Queda.
• Conhecer os exemplos bíblicos de relacionamento cultural.
• Compreender que Igreja deve influenciar culturalmente a sociedade.


INTRODUÇÃO
A mensagem do Evangelho foi, é e sempre será relacionada a todas e a cada uma das culturas presentes nas nações mundiais. Por essa razão, deve ser comunicada de maneira tal que os povos possam receber, entender e experimentar com suas características e perspectivas culturais.


I. A CULTURA ANTES E APÓS A QUEDA
I. 1. Definição do termo:
Segundo o dicionário Houaiss da língua portuguesa:
Derivação: sentido figurado.
1. O cabedal de conhecimentos, a ilustração, o saber de uma pessoa ou grupo social
2. Conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social
3. Forma ou etapa evolutiva das tradições e valores intelectuais, morais, espirituais (de um lugar ou período específico); civilização
4. Complexo de atividades, instituições, padrões sociais ligados à criação e difusão das belas-artes, ciências humanas e afins

Existem diversas definições de cultura, destacamos algumas delas a seguir: “um empreendimento coletivo, segundo o qual os homens conseguem estabelecer um estilo de vida distinto, com base em valores comuns” (R. N. Champlin); “Aquele todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, artes, princípios morais, leis, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquiridos pelos homens, como membros da sociedade” (E. B. Tylor).

O cristianismo, por sua vez, reconhece a existência da cultura enquanto produção humana, mas esta precisa ser avaliada a partir dos princípios bíblicos. Por isso, sempre coube a Igreja, ao longo da sua história, a tarefa de apontar para o alto, ressaltando as virtudes de Cristo. Por isso, conforme orienta o autor da Epístola aos Hebreus (11.6), os valores terrenos devem ser sombras daquele país celestial. Diante dessa realidade, a Igreja precisa estar ciente do seu papel social, e, principalmente, da necessidade de capacitar-se para responder aos anseios da cultura moderna. O ponto de partida para analise cultural é a realidade da Queda, que, conforme registrada no capítulo 3 de Gênesis trouxe implicações imediatas para o ser humano. Antes da Queda o ser humano tinha a capacidade para administrar a criação para a glória de Deus (Gn 1.28-30), mas depois desta, sua tendência passou a ser o egoísmo, a busca pelos interesses, e, como vemos atualmente, a destruição da criação, que geme a espera da redenção (Rm 8.19-23). A destruição da criação, no entanto, não é o único mal causado pela Queda. Quando avaliamos a sociedade, à luz dos valores cristãos, constatamos a prevalência da cultura da morte e da ganância em busca de mais poder.


II. EXEMPLOS BÍBLICOS DE RELACIONAMENTOS CULTURAIS
A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que não se deixaram levar pelos valores da cultura mundana. Não podemos esquecer que este mundo jaz no Maligno (1 Jo 5.19), por isso, o Reino de Deus, conforme respondeu Jesus a Pilatos, não é deste mundo (Jo 18.36). Ao mesmo tempo, também precisamos estar cientes que precisamos agir como sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13,14), ao mesmo tempo em que não nos conformamos com ele (Rm. 12.1,2). No Antigo Testamento encontramos o relato exemplar de Daniel diante da cultura babilônica. Daniel, o jovem hebreu levado para o cativeiro, estava imerso em uma cultura distinta dos princípios divinos. Mesmo assim, ele propôs em seu coração não se contaminar com as iguarias do rei, isto é, não fazer concessões quanto a sua fé (Dn 1.8; 6.6-10). No livro de Daniel também se encontra o registro de fé de Sadraque, Mesaque e Abedenego, corajosos homens de Deus que foram salvos da fornalha por testemunharem da soberania de Deus, e não se dobrarem diante da estátua erguida pelo Rei (Dn cap. 3). Mardoqueu (Mordacai), juntamente com a rainha Ester, servem de exemplo para todos aqueles que não fazem concessões em relação aos valores do Reino de Deus. Os profetas de Deus, tanto aqueles apresentados nos livros históricos, quanto os literários, autores de livro bíblicos, foram contundentes em suas denuncias da cultura humana distanciada dos padrões eternos de Deus. Por causa disso, os profetas bíblicos eram impopulares, eles se opunham ao que a maioria defendia, se fosse hoje, diríamos que eles não estariam preocupados com o Ibope, com a popularidade, mas, como declarou Pedro diante das autoridades romanas e judaicas, o alvo deve ser obedecer a Deus, e não aos homens, quando esses se voltarem contra a Palavra de Deus (At 5.29).


III. EVANGELHO, IGREJA E CULTURA
“A salvação, que o Senhor Jesus nos conquistou por um “alto preço” (cf. 1 Co 6. 20; 1Pe 1.18-19), se realiza na vida nova que espera os justos após a morte, mas abrange também este mundo (cf. 1Co 7.31) nas realidades da economia e do trabalho, da sociedade e da política, da técnica e da comunicação, da comunidade internacional e das relações entre as culturas e os povos. «Jesus veio trazer a salvação integral, que abrange o homem todo e todos os homens, abrindo-lhes os horizontes admiráveis da filiação divina” (João Paulo II, Carta encicl. Redemptoris missio, 11: AAS 83 (1991) 260)

É assim que a igreja, a representante terrena do corpo de Cristo, deve agir. A benevolência e a misericórdia, que inspiram o agir de Deus tornam-se tão próximas do homem a ponto de assumir os traços do homem – Jesus, o Verbo feito carne. Na narração de Lucas, Jesus descreve o Seu ministério messiânico com as palavras de Isaías:
“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor” (Lc 4.18-19; cf. Is 61.1-2).

Jesus se coloca na linha do cumprimento, não só porque cumpre o que tinha sido prometido e que, portanto, era esperado por Israel, mas também no sentido mais profundo de que Nele se cumpre o evento definitivo da história de Deus com os homens. Com efeito, Ele proclama:
“... Quem me vê, vê o Pai...” (Jo 14.9). Jesus, em outras palavras, manifesta de modo tangível e definitivo quem é Deus e como Ele se comporta com os homens. Deus respeita a individualidade, porém age, promovendo o resgate do ser humano da condenação eterna. A Igreja deve ter consciência de que ela é a agencia de resgate, e como tal deve estar alerta e agir. Assim como Deus não apenas vê a necessidade, mas age em prol do ser humano.

A missão da Igreja é a de anunciar e comunicar a salvação realizada em Jesus Cristo, que Ele mesmo chama Reino de Deus (Mc 1.15), ou seja, a comunhão com Deus e entre os homens. O fim da salvação, o Reino de Deus, abraça todos os homens e se realizará plenamente além da história da humanidade, em Deus. A Igreja recebeu a missão de anunciar e estabelecer em todas as nações o Reino de Cristo, e se constitui ela própria na terra o início deste Reino.

A Igreja é, na humanidade e no mundo, a representante do amor de Deus e, por isso mesmo, da esperança maior, que ativa e sustém todo autêntico projeto e empenho de libertação e promoção humana. É, em meio aos homens, o tabernáculo de Deus com os homens (Ap 21.3), de modo que o homem não se encontra só, perdido ou transtornado no seu empenho de humanizar o mundo, mas encontra amparo no amor redentor de Cristo. A Igreja é ministra de salvação, não em abstrato ou em sentido meramente espiritual, mas no contexto da história e do mundo em que o homem vive, onde o alcançam o amor de Deus e a vocação de corresponder ao projeto divino. Por esta razão, a Igreja é apta a compreender o ser humano, tanto na sua vocação e nas suas aspirações, quanto nos seus limites e nos seus apuros, nos seus direitos e nas suas tarefas, e a ter para ele uma palavra de vida que ressoe nas vicissitudes históricas e sociais da existência humana, conduzindo-os ao Criador de forma plena, pois Jesus afirma no Evangelho de João: “... Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundancia.” (10.10)

CONCLUSÃO
A Igreja de Jesus Cristo foi chamada para influenciar, não para ficar debaixo de influências mundanas. Para tanto, deve sair de dentro das quatro paredes, ter noção dos ramos filosóficos que estão em todas as áreas da sociedade na pós-modernidade, e obedecer ao IDE do Senhor Jesus, levando o evangelho, as boas novas de salvação. A Igreja precisa denunciar o pecado, ser uma voz que expõe os princípios bíblicos, fazendo com que a sociedade se volte aos valores esquecidos. Existem diversas maneiras de a Igreja influenciar a sociedade, não apenas fazendo coisas grandes, mas também com pequenos gestos, que, com zelo doutrinário e amor conduzirão muitos a Cristo.


FONTES CONSULTADAS• Revista Ensinador Cristão – Ano 12 – Nº 47 - 2011 – CPAD
• Dicionário VINE – Editora CPAD – 3ª Edição/2003
• Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa – Editora Objetiva – 3º Edição – Rio de Janeiro, 2009.
• Léxico de Strong – Bíblia Online – Sociedade Bíblica do Brasil
• Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã – Editora Vida Nova – Edição 2009
• Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento – William Macdonald.
• Bíblia Shedd – Editora Mundo Cristão – 2ª Edição
• Bíblia de Jerusalém – Editora Paulus – Nova Edição revista e ampliada - 2002
• Bíblia de Estudo Plenitude – SBB/1995 – Barueri/SP
• Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – editora CPAD – Edição 2004
• Bíblia de Estudo Pentecostal – Editora CPAD – Edição 2002
• Richards, Lawrence O. – Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento – Editora CPAD
• Grudem, Wayne – Teologia Sistemática Atual e Exaustiva – Editora Vida Nova – Edição 1999
• Kloppenburg, Carlos José – Basiléia, o Reino de Deus – Editora Loyola – São Paulo/SP – 1997.
• SHELLEY, Bruce L. - A Igreja: O Povo de Deus - Edições Vida Nova.



Colaboração para EBDnet – Profª Jaciara da Silva – jaciara.dasilva@ebdnet.com.br www.ebdnet.com.br